Quando a obra prima de um artista encara nossos olhos. Quando, como um vampiro, suga nossos olhos e cérebros. AS vezes até nossos corações e almas. Quando apenas um fio de saliva sai de nossas bocas refletindo todo o brilho da obra. Uma assassina de elite, uma mística com poderem inimagináveis, desconhecidos pela própria obra e seu criador.
Mas essa ausência de pensamentos momentânea seria apenas o fruto de uma ilusão? Ou realmente há uma programação por trás de tudo isso, com códigos nunca vistos antes?
Um vazo moderno com uma uma única flor morrendo, em um espaço amplificado pela junção de todas as cores luz e um bilhete ao lado com a assinatura do ícone da arte contemporânea. Logo a imagem se mistura com núvens produzidas pela mente doentia de quem a observa e resulta em um mundo pós apocalíptico de design incompreensível. Ou talvez, em outra dimensão, seja apenas a representação de superficialidades presentes na sociedade atual e suas exigências e desenhos inexistentes na natureza, condenada pelos humanos.
Agora queimemos o bilhete com a assinatura e penduremos a imagem na parede. Deus intereveio para que o assassinato não ocorresse e o tranformou em um siples assalto de meros segundos? Que diabos tuod isso quer dizer? Não há mais sentido ou eles está apenas brincando de esconde escode e o observador simplesmente cansou de procrar?
As vezesm quando olhamos uma melancia, verde por fora, mas começamos a girar as engrenagens de nosso crânio e todas as memórias associadas a uma melancia nos fazem lembrar de que ela é vermelha também, uma cascata fria sai de nossos poros dilatados e inundam nossos pensamentos de coisas desnecessárias. Afinal, o que se vê é apenas uma fruta verde. Uma grande fruta verde. E ponto. Não é o intuito da melancia revelar seu interior. Cabe apenas a nós criarmos teorias e buscar nossos conceitos e verdades.
Se ao invés de suculenta e escarlate por dentro houvesse um abismo obscuro com monstros de contos infantis e sementes assassinas, prontas para desenvolverem-se dentro da barriga de terceiros? Como saber a verdade, sabendo da indiferênça da melancia?
Simples: ou acredite no que acredita ou arranje uma faca e a corte. Problemas acabados. Óbvio que é bem mais legal criar e discutir com outros a respeito, mas se sua sede de saber o que o Criador pensou na hora da criação, exatamente, vírgula por vírgula... Busque sua resposta!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário